European guy, weird by default.

You dislike what I say, great. Makes the world a more interesting of a place. But try to disagree with me beyond a downvote. Argue your point. Let’s see if we can reach a consensus between our positions.

  • 1 Post
  • 8 Comments
Joined 2 years ago
cake
Cake day: August 19th, 2023

help-circle



  • Ambos sabemos que o eucalipto cresce a um ritmo que àrvores autóctones não crescem e por isso é tão cultivado. E não comparemos o cânhamo a uma árvore, quer porque cresce muito mais depressa, porque não requer as extensões de terreno que árvores requerem para produzir a celulose equivalente e porque pode conviver com outras culturas.

    Consigo imaginar com algumas facilidade plantações de cânhamo de norte a sul, com os campos abertos do Ribatejo e Alentejo. Mesmo nas zonas mais montanhosas seria fácil de implementar a cultura em campos menos extensos, devolvendo algum interesse económico a pequenos produtores.

    Quanto a esforços de reflorestação, sérios, não há.

    Como vivemos numa lógica de que não se pode constrangir a livre iniciativa económica (treta!), o plantio de pinheiro não é restringido, porque cresce rápido e é uma madeira apta para o mobiliário e construção civil e com necessidade mínima ou nula de regadio.

    Ignoremos que um pinhal é uma acendalha natural…

    Isto deixa a Serra da Estrela e interior, zonas onde o pinheiro não pertence, à míngua de incentivos e apoio à reflorestação autóctone, que é sabido gera muito mais dinheiro por hectare e de muitas mais formas que a porra do pinhal mas só se pode extrair esse valor numa janela temporal acima dos 50 anos.

    E toda a gente quer dinheiro já. Especialmente quem dele não precisa.


  • Eu vivo em zona de eucaliptais.

    Sim, a árvore é um cancro e o plantio é abusivo, especialmente em zonas com escassez de água (que o último inverno inverteu mas continuemos) mas é uma fonte de rendimento para muita gente.

    Como não temos os tintins para plantar cânhamo para produção de papel, até lá o que podemos forçar é que mais gente faça a devida gestão florestal.



  • The Arch users being so vocal is more of a trope to me. Never fails to make me smile.

    Ubuntu started as a great endeavour. They made Linux much more approachable to the less tech inclined user.

    It is an achievement to get a distro capable of basically work out of the box that hides the hard/technical stuff under the hood and delivers a working machine, and they did it and popularized Linux in the process.

    Unfortunately, they abused the good faith they garnered. The Amazon partnership, their desktop that nobody really enjoyed, the Snap push. These are the ones I was made aware of but I risk there were more issues.

    I was a user of Ubuntu for less than six months. Strange as it may sound, after trying SUSE and Debian, when I actively searched for a more friendly distro, I rolled back to Debian exactly because Ubuntu felt awkward.

    Ubuntu is still a strong contributor but unless they grow a spine and actually create a product people will want to pay for, with no unpopular or weird options on the direction the OS “must” take, they won’t get much support from the wide user community.